Revista EGPCE em Foco - Edição 28
Ministrar o curso “Inteligência Artificial para o Setor Público” na EGPCE foi uma experiência transformadora, tanto para mim quanto, acredito, para os participantes. A proposta do curso vai além de apresentar conceitos técnicos; ela convida à reflexão sobre o presente e o futuro da administração pública na era dos dados, da automação e dos algoritmos.
A cada aula, o objetivo era mostrar que a IA não é algo reservado ao setor privado ou a grandes corporações. Foi especialmente gratificante testemunhar o engajamento dos servidores, muitos deles ocupando posições estratégicas.
A EGPCE, ao abrir esse espaço de formação crítica e aplicada em IA, reafirma seu papel como catalisadora de inovação no setor público. Sinto-me honrado em fazer parte dessa missão, contribuindo para uma administração pública mais inteligente, eficiente e voltada às reais necessidades da sociedade.
A Escola de Gestão Pública desempenha um papel essencial no desenvolvimento técnico dos servidores. Participar da oficina Planejamento para Elaboração do Projeto de Inclusão Digital de Servidoras Públicas do Estado do Ceará foi uma experiência enriquecedora, que inovou ao promover a presença feminina nas tecnologias digitais, gerando mais eficiência, inclusão e inovação no serviço público.
Além de desmistificar o acesso à tecnologia, a iniciativa fortalece a equidade de gênero na área de TI e contribui para a autonomia das mulheres no uso e aplicação dessas ferramentas. Também estimula a cultura da inovação no setor público, com impactos que vão além dos órgãos governamentais: a sociedade se beneficia com serviços mais ágeis, acessíveis e alinhados às reais necessidades da população, promovendo, assim, a transformação digital.
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